Como utilizar o Linkedin ADS

Por Fellipe Maia

O linkedin é uma rede social voltada para profissionais com o objetivo principal de promover networking entre os usuários e ajudar as marcas a encontrarem tais profissionais.

Objetivos do Linkedin (empresa):

  • Anunciar vagas
  • Gerar debates em grupos da empresa
  • Informar sobre seus produtos
  • Anunciar produtos

Como-utilizar-linkedin-ads. png

Os anúncios no linkedin são segmentados com objetivo principal na captação de leads e aumento do número de vendas, e pode ser utilizado para complementar o trabalho de Google Adwords, levando possíveis clientes para a página de captura de e-mail ou de vendas diretas (e-commerce).  É possível segmentar por:

  • Localização
  • Empresa
  • Cargo
  • Função de trabalho
  • Grupos
  • Gênero
  • Idade
  • Competências (cursos)

Desta forma, percebemos que o investimento em ADS deve ser sempre de acordo com os objetivos do cliente. Se a marca deseja melhorar o seu branding, talvez seja mais viável investir em anúncios no Facebook, tendo em vista que o custo do ads no linkedin é bem mais alto do que na primeira rede social. Portanto, antes de escolher em quais plataformas seu cliente estará inserido, é preciso entender como funciona e qual o objetivo de cada uma delas para que sua estratégia de marketing seja bem sucedida!

Saiba como sua empresa deve se comportar nas redes sociais

etiquetas_redes sociais

Por: Carol Borba

A facilidade de se criar um perfil nas mídias digitais faz com que diversas empresas e marcas entrem neste universo de forma improvisada e amadora. Elas encaram essa experiência como um plus no marketing, focando apenas nas vendas. Não se preocupam com a principal característica destas plataformas: o relacionamento.

É através de um bom relacionamento com o seu público, aliado a um conteúdo de qualidade, que uma empresa conquista o seu cliente e faz com que ele se torne um verdadeiro fã. Para facilitar a vida dos Social Medias, e servir de argumento nas reuniões de pauta com os clientes, a Gryffin Media reuniu algumas dicas, num verdadeiro manual de etiquetas das redes sociais.

No Facebook: faça postagens regulares e sempre garanta que a sua audiência se sinta bem-vinda a sua página. Além disso, posts contendo informações e entretenimento devem ser prioridades. A venda é consequência de um relacionamento bem construído.

No Twitter: nunca utilize os 140 caracteres. Dê espaço para que os seus seguidores possam retwittar e agregar valor ao seu conteúdo.

No Google Plus: como esta plataforma facilita o engajamento entre os perfis, mantenha sempre a comunicação mencionando as pessoas na conversa. Além disso, separe o seu público por círculos, dessa forma, você pode atingir o grupo certo.

No Instagram: ele conta uma história através de imagens. Por isso, ao invés de overgram o feed dos seguidores, escolha aquele registro que seja mais relevante para o momento. E lembre-se: 11 hashtags é o número de ouro para engajar a marca de forma apropriada.

No LinkedIn: por ser uma rede social voltada para a vida profissional, mantenha as informações sobre trabalhos, projetos e premiações sempre atualizadas. Ao se conectar com uma nova pessoa, personalize as mensagens. Isto causa um impacto positivo e demonstra cuidado com o relacionamento interpessoal.

No Pinterest: rede social conhecida por ser um ótimo lugar para fazer curadoria de conteúdos. Por isso, sempre dê o crédito às imagens ‘repinadas’. Outra dica é se apresentar ao criador de boards dos quais deseja fazer parte, mencionando-o na mensagem.

Para saber todas as dicas na íntegra, acesse a pesquisa aqui*
* conteúdo em inglês

Como os negócios podem se destacar no universo digital?

Por: Carol Borba

Não precisa ser especialista em mídias digitais para afirmar que as redes sociais já tomaram uma parcela considerável do tempo dos brasileiros. Agora, podemos dizer isso com certeza! Isto porque saiu, recentemente, uma pesquisa que mapeou o comportamento da nossa população e dos nossos países vizinhos e traçou um cenário amplo a ser explorado pelas empresas.

mkt digitalO Digilats JWT 2013, realizado pela JWT, entrevistou mais de mil adultos usuários da internet e concluiu que:

Internet é terreno fértil para o e-commerce – o brasileiro gosta de pesquisar e muito antes de realizar uma compra. As pesquisas offline não são ponto forte na nossa cultura, o que abriu uma oportunidade incrível para o mercado online se especializar cada vez mais.

Estar online já se tornou regra – com a explosão do mobile, os brasileiros estão cada vez mais online. E na Era do “Times Is Money”, quem se destacar no relacionamento 2.0 sai na frente.

Conteúdo bem trabalhado – quem vai ler as minhas informações? Quando e em que situação? Saber quem é o seu público e de que forma ele consome o seu conteúdo pautará de que forma as informações deverão ser exploradas (texto, vídeo, imagens, links, etc). Para isso, muitas empresas recorrem à especialização de mão de obras ou à terceirização do serviço, através de agências digitais.

Então, já sabe: na hora de defender algum projeto ou planejamento digital, coloque de baixo do braço dados e informações que respaldem a importância do seu trabalho! 😉

Veja o estudo Digilats na íntegra (conteúdo em inglês): http://digilatsjwt.com/

7 dicas para fazer um plano de marketing de sucesso (garantido)

Por Fellipe Maia

O plano de marketing é um documento com o planejamento e ações de marketing que serão realizadas pela empresa e que deve ser feito com a finalidade de alcançar objetivos de marketing, tais como: ações de promoção da marca, desenvolvimento de novos produtos, campanhas em geral, programas de relacionamento com o cliente, reposicionamento de marca etc.

Deve ser dividido em 7 etapas:

mkt

Sumário: Deve ser apresentado o plano. O que será desenvolvido e qual a ideia central do projeto.

Análise da situação atual: Nesta etapa, é feio um estudo do posicionamento atual da marca, o que vem sendo feito a respeito dos 4 p’s no ambiente físico e online, estratégias e ações de marketing que estão e não estão dando certo e em que posição se encontra a marca em relação aos concorrentes.

Estudo do mercado: Deve ser feita uma análise SWOT para identificar os pontos fortes (o que você tem de melhor), fracos (quais seus pontos em desvantagem em relação aos concorrentes), as oportunidades (o que é externo a empresa e pode ser aproveitado) e as ameaças (o que é externo a empresa e pode ser prejudicial).

Público-Alvo: É extremamente necessário segmentar bem e conhecer o público ao qual se pretende atingir. Quem são? O que fazem? Quais seus hábitos? O que gostam? O que não gostam? Como se relacionam? Quanto mais informação melhor.

Objetivos: Aonde você quer chegar com o plano de Marketing? Seja o plano para sua empresa ou para uma campanha específica, devem ser traçados objetivos reais. Exemplo: uma campanha promocional do dia das mães, realizado pela empresa X, tem como objetivos dobrar o número de pessoas nas redes sociais A e B e agregar valor à marca perante a sociedade atingindo um número Z de pessoas com uma campanha de apelo emocional impactante, assim fazendo a empresa ser vista como “empresa do bem” melhorando o seu branding.

Plano de ação/Orçamento: Nesta etapa, deve ser descrito quais são as estratégias, como serão realizadas as ações, quais as ferramentas/canais que serão utilizados e quanto será o valor do investimento. Considerando o exemplo anterior da campanha do dia das mães nas mídias sociais, devem ser mencionados quais canais serão utilizados, qual tipo de campanha será lançada, e quanto será necessário investir. A internet é um veículo de comunicação que se pode alcançar uma enorme visibilidade com um orçamento bem limitado.

Monitoramento e mensuração: Por fim, tudo deve ser perfeitamente monitorando durante a ação, então deve ser descrito de que forma irá acontecer o acompanhamento, ferramentas, horários, e para finalizar a mensuração dos dados, um relatório que irá determinar se você atingiu seus objetivos ou não.

Gostou das dicas? Então, mãos à obra! 😉

3 lições aprendidas sobre viral com “Desafio do Gelo”

Por Lipeh Reis

A menos que você viva dentro de uma caverna sem uma conexão Wi-Fi, já deve ter visto notícias sobre o viral de sucesso do ALS “Ice Bucket Challenge” (Desafio do Balde de Gelo). Nossas redes sociais ficaram cheias de amigos, familiares e celebridades virando baldes de água com gelo na cabeça e desafiando outras pessoas a doarem para a ALS ou submeterem-se a uma ducha gelada.

Os resultados dessa corrente são bastante surpreendentes. A Fundação ALS informa que as doações aumentaram nove vezes durante o desafio, e a organização está, sem dúvida, ganhando novos doadores e apoiadores para a sua missão.

Há muitas causas, além desta, pelas quais as pessoas são apaixonadas, e muitas outras instituições de caridade também fazem um bom uso das redes sociais. Então fica a pergunta: Por que a pesquisa da ALS está recebendo tanta visibilidade (e doações)? As respostas são realmente muito simples.

Veja o Top 10 das celebridades que aceitaram o desafio (vídeo)

Interação pessoal, e a pressão dos colegas são incorporadas ao desafio. Os participantes colocam no desafio outros nomes, de essas pessoas, que seguem o exemplo. A propagação viral não é apenas certa, como também faz parte da construção da trama da campanha.

Vídeo é o coração da propagação viral.Os participantes postam vídeos – alguns encenam, no calor do momento, o seu banho no Facebook, YouTube, Twitter e outras redes sociais. O vídeo é o formato visual mais impressionante, e a comunicação em audiovisual tem uma vantagem sobre outros tipos de mensagens.

Licença Criativa, com uma “pitada” de competição.O público gera elementos que premiam a criatividade. Eu e um amigo meu – que recebeu o desafio de outro colega de trabalho –, estamos orquestrando um plano para nosso vídeo de resposta. Estamos determinados a abusar da criatividade em nossa participação, o que provavelmente irá inspirar as pessoas que nomearemos a fazer o mesmo. O resultado? Uma mistura do conteúdo orgânico interessante e largamente variado.

Para comunicadores que planejam campanhas nas redes sociais ou em eventos ao vivo, mantenham esses três passos em mente. Com certeza estruturar o programa vai te ajudar e garantir o sucesso. Um apelo visual forte vai conquistar mais atenção do que apenas textos e construirá interatividade que irá incentivar a propagação viral e recompensas criativas. Obtendo assim um conteúdo de alta qualidade, que será provavelmente mais compartilhado. 😉

A importância do SAC 2.0 na comunicação digital de empresas

Por Carol Borba

As empresas que resolvem “entrar” no universo digital devem levar em conta, e saber lidar com, a sua característica mais comum: a interatividade. Se nas propagandas tradicionais as pessoas são impactadas unilateralmente pelas informações, através das mídias digitais o público ganha voz e passa a agregar (ou tirar) valores das marcas.

Por isso, ao decidir incluir as plataformas digitais nas estratégias de comunicação digital, as empresas devem estar cientes e preparadas para lidar com as interações do público. Trabalhar bem o chamado SAC 2.0, que se trata de responder e solucionar os problemas de clientes no ambiente digital.

reclame aqui

Muito além do que responder os comentários que os usuários deixam nas postagens de uma fan page, perfil ou até mesmo no site de alguma marca, as empresas devem ficar alertas ao Reclame Aqui, um site destinado a receber reclamações de clientes insatisfeitos e que oferece um campo bem estruturado para a conciliação/resolução dos problemas.

Com uma plataforma intuitiva, o site oferece um espaço para o reclamante, que deve fazer um cadastro antes de reclamar, informando CPF, telefones, e-mails e endereço. Com estes dados em mãos, as empresas que reivindicam um perfil do site, ao fazer login, recebem todas estas informações, tornando fácil e prático o contato com o cliente insatisfeito.

A partir daí, dá-se início a um diálogo, que pode culminar na solução dos problemas ou no litígio.  Alguns casos, inclusive, acabam na justiça. Concluída a reclamação, se o reclamante estiver satisfeito com o desfecho, ele tem a opção de atribuir notas para as empresas. Estas, por sua vez, recebem classificações do próprio Reclame Aqui a partir da média entre as avaliações.

Muitas agências digitais, que trabalham com o SAC 2.0, afirmam que os clientes devem estar sempre preparados para este tipo de situação. Muitas vezes, alguns funcionários são destacados e treinados para serem os porta-vozes das empresas e trabalharem em parceira com as agências ou até criam o seu departamento, monitorando o que está sendo falado sobre a marca para fazer esse contato, gerenciar crises e até mesmo gerar novos negócios através do relacionamento.

Monitoramento: o coração do marketing digital

Por Fellipe Maia

Quando falamos em marketing digital, necessariamente o monitoramento (através de ferramentas) deve estar inserido no contexto para que se tenha uma eficácia na mensuração das ações, avaliar desempenho, sentimentos em relação à marca/produto, planejar novas ações, conhecer melhor o público-alvo, identificar oportunidade de negócios e gerenciar crises. Ufa, quase não acaba a lista, e é por isso que monitorar é essencial.

monitoramento

Vejamos algumas possíveis soluções que podemos alcançar através do monitoramento:

Diagnóstico da marca: tem por objetivo identificar qual o posicionamento atual da empresa nas mídias sociais, quanto vem sendo falado sobre a marca e qual o teor desses comentários. Assim mapeando sua presença na rede e sabendo o sentimento do público para com a ela e seus produtos.

Identificar pessoas influentes: é possível saber quem são as pessoas mais influentes que se relacionam ou citam a marca nas mídias sociais. Desta forma, a empresa pode manter um relacionamento com os “influenciadores do bem” (aqueles que fazem comentários positivos) e minimizar detratores (aqueles que fazem comentários negativos), respondendo as suas interações ou até mesmo planejando ações focadas neles.

Monitorar a Concorrência: é importante para observar e comparar desempenho dos concorrentes, ficar por dentro do que eles vêm fazendo no ambiente digital, o que vem sendo comentando sobre eles e comparar com os dados da sua marca para eventuais ações ou mudança de estratégia.

SAC Online: é importante para identificar e responder dúvidas, elogios e críticas que foram comentadas a respeito da sua marca mesmo sem ter sido diretamente citado o perfil da empresa. Existem cases incríveis de marcas que, através deste monitoramento, conseguiram oferecer seu produto para pessoas que perguntavam a seus amigos qual produto comprar sobre determinado segmento ou como nesta imagem, em que o humorista Rafinha Bastos não havia marcado o perfil dos Hotéis Mercure mas através da ferramenta de monitoramento houve a interação.

Rafinha-Bastos

Antes de escolher as palavras que você quer monitorar, é importante definir qual o seu objetivo a ser alcançado: é saber o sentimento das pessoas com relação à marca? É mensurar os resultados de uma ação pontual? É saber a aceitação da reformulação do produto X?

Lembre-se, após construir o relatório com os dados monitorados, é chegado o momento de avaliar bem para tomar as medidas necessárias e respaldadas pelos números. Seja qual for o seu objetivo, uma coisa é certa: o que não é monitorado não pode ser mensurado para que sejam tomadas as decisões necessárias.

WhatsApp aparece como novo canal de comunicação e marketing

Por Carol Borba

Estamos vivendo uma revolução tecnológica e de comunicação nunca vista antes. O tempo e o espaço perdem dimensão e o imediatismo toma conta do cotidiano das pessoas. Estamos vivendo realmente numa aldeia global, onde pessoas de estados ou até mesmo países diferentes conseguem se comunicar de forma rápida e eficaz. Um dos grandes responsáveis por esta realidade, atualmente, responde pelo nome de WhatsApp.

O aplicativo, criado em 2009 e que possibilita o envio de mensagens instantâneas – seja em texto, áudio, imagem ou vídeo-, tomou conta não só da geração mais jovem e conectada, como também de pessoas que estão acostumadas com outros tipos de contato, como a carta ou o telefone. Atualmente são mais de 400 milhões de usuários espalhado pelo mundo e este número aumentou ainda mais depois do anúncio da compra da companhia pelo Facebook, em fevereiro de 2014.

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Agora, o WhatsApp começa a tomar uma outra forma: a de ferramenta de trabalho para as mais diversas áreas. Como é o caso de alguns veículos de comunicação, como os Jornais Correio Brasiliense, Extra e Diário de Pernambuco, que contam com o aplicativo como mais um canal de apuração e comunicação com os leitores. Desta forma, o jornalismo colaborativo se eleva a um novo patamar, no qual mais do que nunca as notícias são feitas em conjunto com a sociedade civil.

Ainda falando em colaboração, o App também já está sendo utilizado pela polícia civil de Goiás em denúncias de crimes e bandidos. Assim como no Disque-Denúncia, o anonimato é garantido e as informações recebidas através do WhatsApp são apuradas, podendo ser utilizadas em investigações e elucidações de crimes.

Há também lojas que contam com este aplicativo para manter o contato com clientes e fornecedores de formas mais rápida, barata e prática. Muito normal em butiques de roupas e lojas onlines, o WhatsApp já entrou na cultura do negócio de muitas empresas e esta prática acaba sendo uma paliativo muito econômico para os empresários.

Não podemos nos esquecer, porém, que nem tudo são flores. Há aqueles usuários que utilizam o WhatsApp para o mal e acabam cometendo abusos e até mesmo crimes contra outras pessoas. São comuns notícias de adolescentes que tentam o suicídio depois de ter alguma foto ou vídeo íntimo exposto e também a prática do ciberbullying.

Fato é que a comunicação, o comportamento e as relações interpessoais se transformaram de forma avassaladora nos últimos 10 anos e o preparo da sociedade e da educação para estas mudanças não conseguiram seguir o ritmo. Por isso, muito mais do que cadeiras de mídias digitais em cursos de comunicação e direito, por exemplo, precisamos orientar desde cedo crianças e jovens de como lidar com esta “nova” realidade, apresentando-lhes direitos, deveres e limites. Só assim estaremos aptos para usufruir de forma consciente e completa as inovações tecnológicas que o homem está se mostrando capaz de descobrir.

Viralizar: o verbo mais desejado pelas marcas

Por Lipeh Reis

Com a popularização das redes sociais digitais, os conteúdos tem se propagado em uma velocidade impressionante, por isto, cada vez mais as marcas tentam criar ações com o objetivo de viralizar. Não existe uma fórmula que garanta que as informações geradas vão se tornar um viral, apenas sugere-se que sejam criativas e impactantes o suficiente, que estimulem o público a compartilhar espontaneamente o que se é publicado, ou até mesmo que atue como um “prosumer”, ou seja, quando o usuário produz mais conteúdo a partir do vídeo ou publicação da empresa.

Case Viral

Listamos três cases de sucesso que valem a pena serem relembrados:

A campanha do Old SpiceThe Man Your Cold Smell Like”, fez tanto sucesso que a marca de desodorante gravou 185 vídeos de respostas às perguntas feitas pelo público online.

O Bom Negócio não conseguiu apenas um viral, mas sim parece ter descoberto a fórmula do sucesso. Com vídeos engraçados e frases impactantes que ficam na cabeça das pessoas, a marca hoje é um dos melhores exemplos de viralização do Brasil. Não acredita? Sabe de naaaada inocente! Case Bom Negócio

Para finalizar,  a Dove lançou um dos virais de maior sucesso dos últimos tempos, “Dove – Retratos da Real Beleza“.  A campanha traz uma reflexão sobre a forma como percebemos e somos percebidos. O emocionante vídeo está disponível em 25 diferentes idiomas e presente em 33 canais da marca no Youtube.

Curtiu os cases? Então compartilha. 😉

Eleições 2.0: como os candidatos devem se comunicar nas mídias digitais?

Por Carol Borba

Em tempos de eleições no Brasil, as redes sociais se transformam em palanques políticos, lugar de debate e apresentação de programas de governo dos mais variados tipos de candidatos: dos liberais aos mais tradicionais. Apesar da facilidade de se comunicar com as pessoas e possíveis eleitores, a presença de políticos nas plataformas digitais precisa ser pensada de forma estratégica. Qual é a forma correta de se comunicar com o público? Quais são os conteúdos que mais engajam as pessoas nas mídias sociais? Pensando nisso, o Facebook já dispõe de um treinamento especial para assessores políticos e candidatos.

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Voltando um pouco no tempo, mais precisamente no ano de 2008, lembramo-nos do fenômeno que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tornou-se no Twitter. Na época, pleiteando a sua primeira eleição, o candidato enxergou nas redes sociais digitais um terreno fértil para disseminar o seu programa político, captar doações e militantes para a sua campanha, além de aumentar a sua influência nas eleições, uma vez que os veículos de massa tradicionais “favoreciam”, no quesito tempo, a campanha de Hilary Clinton. Para entender melhor este fenômeno, que revolucionou o jeito de fazer política no âmbito global, sugerimos o vídeo-documentário “Obama Digital”.

A partir da vitória de Obama e a sua enorme popularidade nas plataformas digitais, os olhos do marketing político se abriram para esta nova possibilidade de fazer campanha e captar novos eleitores. Segundo o diretor de Relações Institucionais do Facebook, Bruno Magrini, em entrevista para o site da Veja, as equipes dos políticos procuram saber o que mais atrai as pessoas na rede social. “No Brasil, 63 milhões (de usuários do Facebook) acessam a partir do celular. Por isso, quando o político pensa em colocar conteúdo na página dele, tem que pensar em conteúdo sucinto, considerar que o eleitor está vendo o conteúdo em uma tela pequena e, por isso, o ideal é dar enfoque no uso de imagens.

Ainda na entrevista para o site da Veja, Magrini revela que o que mais atrai as pessoas a curtirem e acompanharem os passos dos políticos no Facebook é a aproximação que esta plataforma permite. Seja em momentos abertos a perguntas e respostas realizadas pelo próprio candidato, ou mesmo curiosidades e situações do dia a dia que, habitualmente, não é divulgado pelas demais mídias. “Um político da Austrália, por exemplo, usou uma iniciativa chamada “Day in the Life” [Um dia na vida] em que a equipe de campanha programava uma série de publicações na página do candidato ao longo do dia contando como era o dia a dia do político, a que horas ele acordava, como era o café da manhã, as reuniões de que participava, tudo na linha de aproximar o eleitor do político”, ressalta do diretor.

Por isso, antes de começar uma atuação social digital, o político e sua equipe deve ter em mente o objetivo que se quer atingir com aquela presença. Seja angariar mais seguidores e consequentemente conquistar novos eleitores, como apresentar programas de governo ou até mesmo se inserir no universo político, como é o caso de novos candidatos. Tendo isto em mente, pode-se começar a traçar o planejamento de comunicação que norteará o conteúdo das redes sociais em que se pretende estar presente.